domingo, 30 de março de 2008

A CRISE DO PARADIGMA DOMINANTE E DA SUBJETIVIDADE: principais limitações e desafios à Pesquisa

  1. Vilmar Alves Pereira[1]

    O mal-estar na modernidade é a expressão psíquica do Contra-Iluminismo atual. Ele se traduz na rejeição global de todo o projeto iluminista (ROUANET 2003. p. 97).

    RESUMO

    Este ensaio tem a pretensão de localizar algumas demarcações no que concerne a chamada crise do paradigma dominante. Aponta também para algumas limitações desse modelo na atualidade principalmente quando temos por foco a construção de novos referenciais pautados numa outra ética. Finalmente aponta algumas exigências para pensarmos a pesquisa na atualidade.


    Uma primeira consideração pertinente consiste em constatar que o modelo no qual os nossos conceitos e práticas se sustentavam está passando por uma profunda crise; uma segunda consideração, consiste na percepção de que a referida crise não repousa em aspectos pontuais, ao contrário, é uma crise profunda e esta diretamente relacionada com crise de princípios que deram sustentação à racionalidade ocidental. Já não é mais novidade, a afirmação de que a modernidade está em crise, que o conceito sujeito e pesquisa também se encontram em crise por que foram construídos dentro do modelo metafísico.

    O paradigma metafísico que acreditou ser portador de sentido na busca dos fins últimos do homem encontra-se agora desencantado porque as essências por ele indicadas como verdades podem e são no contexto atual relativizadas. Não havendo mais esse berço de verdades e teleologias seguras, todos os conceitos pensados, que serviram de ancora para a metafísica ao serem reavaliados apresentam-nos diversas fragilidades como apresentam Nietzsche e Adorno.

    No entendimento de (HABERMAS, 1990, p.43), essas fragilidades começam já no interior da modernidade a serem percebidas. Em sua opinião, o pensamento metafísico vigente até Hegel está coadunado com esse pensamento da identidade consumado por uma filosofia da consciência. No entanto, para Habermas, esse pensamento já é posto em questão pelo novo tipo de racionalidade metódica e pelas formas de experimentação que se impõe ainda no século XVII; entende que outras fragilidades, se manifestam com a emergência das ciências histórico-hermenêuticas (novas formas de interpretações) que trazem em seu bojo novas reivindicações, principalmente a de que uma consciência histórica não admite mais aquelas dimensões de finitude tão bem desenvolvidas e apontadas pelo idealismo; outro fator importante apontado por Habermas é que a partir das práticas e dos processos de objetivação que se inserem inclusive nas formas de relacionamento há o aparecimento e a necessidade de um deslocamento da filosofia da consciência para a filosofia da linguagem (mudança da valorização da razão para a linguagem – novas formas de comunicação) E por fim Habermas destaca mais uma necessidade: a do agir comunicativo a partir dos contextos cotidianos negados pela modelo metafísico.

    A crise da modernidade está associada diretamente à crise da metafísica e por conseqüência a crise dos fundamentos modernos que adentraram em nossa forma de vida. Esses fundamentos dizem respeito aos princípios logocêntricos, pedagógicos, econômicos, culturais, políticos e pedagógicos..que coroaram a modernidade como “novos tempos”, a partir dos quais seriam alcançados os grandes anseios da humanidade. É na verdade a crise de uma crença profunda em valores emancipatórios. As oposições a esse modelo surgiram no próprio interior da modernidade. É o caso de Rousseau que, no Discurso sobre as ciências e as artes, apresenta sérias suspeitas sobre os critérios nos quais a arte e a ciência estavam se fundamentando. Mas, ao apontarem qualquer tipo de oposição, os pensadores modernos ofereciam uma outra solução. Há uma espécie de télos (finalidade) intrínseco nos postulados da maioria dos pensadores modernos.

    Há também quem afirme que o paradigma metafísico errou por ignorar as condições humanas de produção e aplicação do conhecimento. Para Boaventura Souza Santos a crise deste paradigma dominante está diretamente vinculada a uma opção de um modelo que é o modelo das ciências exato disseminado e seguido na produção do conhecimento científico que invadiu e ditou regras de conduta nas mais diferentes esferas do agir cotidiano. Hilton Japiassu diz a mesma coisa em Nascimento e Morte das Ciências Humanas. Erramos quando optamos pela metodologia das ciências exatas e a aplicamos nas condições de vida humana.
    Adorno e Horkheimer também identificam essas lacunas da racionalidade ocidental na Dialética do Esclarecimento quando afirmam que desde o mito, que continha em seu bojo a necessidade de domínio da natureza, a racionalidade após ele implementada já nasce viciada. Ela prioriza sempre o domínio de modo que ela, ao invés de atingir a emancipação, se converte num novo mito. Webber vai apontar como equívoco, o uso de uma racionalidade estratégica com sentido a fins que criou as condições do próprio aprisionamento do homem que constrói para si a sua “gaiola de aço.” De certa forma, todos estão afirmando o que Marx já havia apontado: que a humanidade tomaria “o bonde errado da história,” priorizando elementos do capital e da técnica do que aspectos voltados pela melhoria da humanidade.

    A crise da modernidade e da metafísica está associada à crise de um paradigma que já apresenta várias anomalias como afirmava Thomas Khun e que a partir das mesmas, as demais conseqüências seriam a crise e a revolução que preparariam o surgimento de um novo paradigma.

    No que concerne à crise do sujeito, ela já está enunciada em Nietzsche e Adorno entre outros. Mas qual é o sujeito que está em crise? Na verdade, é esse sujeito que descrevemos até então como “ator principal” nas metanarrativas modernas. É o sujeito “transcendental” que ocupa em toda a modernidade o centro das questões tanto pedagógicas quanto epistemológicas. É o sujeito portador de sentido para si e para o mundo pela capacidade de representação como afirma Kant entre outros.

    Na verdade, apontar para o esquecimento desse sujeito (como afirma Adorno), significa pressupor a descrença nas concepções mais remotas que vinham desde Platão e que (na modernidade) acreditaram ter alcançado o seu ápice. O sujeito que estamos apontando para esquecimento é o sujeito que se constituiu com unidade racional e que, dessa forma, ocupou o centro de todos os processos sociais. É o sujeito concebido como unidade indivisível e portador de uma singularidade ímpar. É o sujeito objetificador criador de imagens do mundo através do malogro e do uso de uma racionalidade voltada a fins. É o sujeito metafórico e metafísico denunciado por Nietzsche.

    É o “subjectum” que pretendia reunir tudo em torno de si, mas, que ao operar com essa lógica, acabou por esquecendo o verdadeiro sentido do ser. É o sujeito pretensioso em ser o portador de sentido e de autocertificação da realidade. É sujeito do “cogito cartesiano” que opera com uma racionalidade calculista oriundo do método das ciências exatas. É o sujeito que, para se conservar, utiliza o poder e o malogro, como afirma Nietzsche. É aquele sujeito que acreditava ter em si as condições necessárias para indicar as teleologias da humanidade. É o sujeito seguro de si kantiano que visava à maioridade como superação de toda e qualquer dependência. É o sujeito que criou um discurso de natureza e de infância a fim de justificar os anseios de formação e emancipação de uma sociedade livre, igualitária e feliz. De certo modo criador de utopias e fonte de realização.

    O reconhecimento de que esse sujeito não está mais ancorado em um “porto seguro” não é uma novidade do século XXI; aliás, como entende Hermann juntamente com outros autores, esse processo de fragmentação começa a sinalizar bem mais cedo do que pensamos:

    a partir do século XIX, esse ponto ou objetivo fundamental, torna-se problemático, pois se estabelece uma contradição entre objetividade e subjetividade, entre personalidade e as condições sociais objetivas. Já no século XX, as análises inspiradas na filosofia de Horkheimer, Adorno, Heidegger e Foucault contribuem decisivamente para mostrar as dificuldades de constituição do sujeito autônomo (HERMANN, 1999, p.54).


    Que valores e desafios devemos considerar na construção de um novo paradigma de pesquisa?

    As leituras que estamos realizando apontam para a necessidade de um novo perfil profissional que consiga compreender e se adequar nesse cenário de crise e ruptura paradigmática. De certo modo apresentam novas exigências aos investigadores. A seguir listamos algumas competências e a habilidades que necessitamos construir no contexto hodierno que devem transcender o modelo embasado na racionalidade positivista:
    A redefinição da nossa posição como sujeitos portadores de sentido;
    · Buscar construir relações intersubjetivas (relação sujeito-sujeito) pautadas na noção de novos consensos e não da verticalidade e da coação;
    · O respeito pelas diferenças é um tema reivindicado por todos os autores;
    · Desenvolver a tolerância pelo outro com a exigência do respeito;
    · Promover uma inversão axiológica dessa perspectiva de alguém que dirige um olhar do centro em relação à periferia sempre repetindo a relação sujeito objeto;
    · A redefinição dos objetivos: buscar perceber se os meus objetivos não dão exclusividade ao fator financeiro dentro dessa lógica dominante.
    Defender a necessidade do humano que motivado é mais importante aliado na busca do novo;
    . Incentivar relações criativas. A criatividade é, sem dúvida, no século XXI o grande valor humano ainda não colonizado, capaz de levar a seus projetos à cenários de destaques e êxitos alcançados com honestidade;
    . Não suprimir valores culturais: O nosso mundo atual é plural. Todo o trabalho deve pautar suas ações no respeito e na valorização das identidades culturais de seus integrantes;
    . Ouvir as pessoas: saber escutar torna-se hoje uma das maiores exigência éticas. O outro sempre pode ser o meu colaborador desde que seja ouvido;
    . Capacidade de dialogar: No diálogo já existe uma ação. O diálogo enaltece as relações sociais criando espaço para a emersão de novos valores na comunidade onde estamos inseridos aumentando o nível de comprometimento autêntico; substituir a racionalidade estratégica pela racionalidade comunicativa como indica Habermas.
    . Diluir poderes: ter abertura e capacidade de trabalhar em equipe;
    . Partilhar os objetivos: todos os envolvidos no projeto devem saber que os fins de seu trabalho são significativos;
    . Trabalhar tendo como norte saberes como: confiabilidade, justiça, credibilidade, respeito pelos outros, respeito a si próprio, inovação e honestidade;
    . Ser idealista criativo não perder a capacidade de sonhar para além dos valores do consumo como única alternativa que a sociedade globalizada nos oferece.


    REFERÊNCIAS

    ADORNO, Theodor W. & HORKHEIMER. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Trad. Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
    BICCA, Luiz. Racionalidade Moderna e Subjetividade. São Paulo: Edições Loyola, 1997.
    FREUD, Sigmund. O Mal-Estar na civilização. Trad. De José Otávio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
    GADAMER Hans-G. Verdade e Método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Trad. Flávio Paulo Meurer. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
    GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Petrópolis 2000.
    GIACÓIA Junior Oswaldo. Sonhos e pesadelos da razão esclarecida: Nietzsche e a modernidade. Passo Fundo:UPF, 2005.
    HABERMAS Jürgen. Pensamento pós-metafísico. Trad. Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002.
    HERMANN, Nadja. Validade em Educação: intuições e problemas na recepção de Habermas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999.
    PEREIRA, A. Vilmar. Epistemologia Pós-Moderna e a Educação. In: Revista Espaço Pedagógico. Passo Fundo: Ediupf, Junho de 1999.
    ROUANET, Sergio P. Mal-estar na Modernidade. 2.ed. São Paulo: companhia das letras, 2003.
    RORTY, Richard. A filosofia e o espelho da natureza. Lisboa: Dom Quixote, 1998.
    SANTOS, S. Boaventura. Em busca da cidadania global. Disponivel em: http://www.veraz.com.br/. 2003.
    Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (linha de pesquisa Filosofia e Educação) e Professor de Filosofia da Educação na Faculdade Anglo Americano de Caxias do Sul. Integrante do Grupo de Pesquisa CNPQ- da PUC-RS- Racionalidade e Formação. E-mail: vilmar1972@bol.com.br.

quinta-feira, 6 de março de 2008

TIPOS DE PESQUISA

TiposdePesquisa

Maria Adelia Teixeira Baffi Mestre em Educação - UFRJ Professora Titular - FE/UCP

O importante é que o pesquisador saiba usar os instrumentos adequados para encontrar respostas ao problema que ele tenha levantado.
No entanto são tantas as pessoas que me consultam através desta Home Page sobre este assunto, que resolvi acrescentar este capítulo. O que ocorre aqui parece ser aquele lema conhecido pelos estudiosos da dinâmica educacional: "se podemos complicar para que simplificar?" Pesquisa é o mesmo que busca ou procura. Pesquisar, portanto, é buscar ou procurar resposta para alguma coisa. Em se tratando de Ciência a pesquisa é a busca de solução a um problema que o alguém queira saber a resposta. Não gosto de dizer que se faz ciência, mas que se produz ciência através de uma pesquisa. Pesquisa é portanto o caminho para se chegar à ciência, ao conhecimento.
É na pesquisa que utilizaremos diferentes instrumentos para se chegar a uma resposta mais precisa. O instrumento ideal deverá ser estipulado pelo pesquisador para se atingir os resultados ideais. Num exemplo grosseiro eu não poderia procurar um tesouro numa praia cavando um buraco com uma picareta; eu precisaria de uma pá. Da mesma forma eu não poderia fazer um buraco no cimento com uma pá; eu precisaria de uma picareta. Por isso a importância de se definir o tipo de pesquisa e da escolha do instrumental ideal a ser utilizado.
A Ciência, através da evolução de seus conceitos, está dividida por áreas do conhecimento. Assim, hoje temos conhecimento das Ciências Humanas, Sociais, Biológicas, Exatas, entre outras. Mesmo estas divisões tem outras sub-divisões cuja definição varia segundo conceitos de muitos autores. As Ciências Sociais, por exemplo, pode ser dividida em Direito, História, Sociologia etc.
Tentando descomplicar prefiro definir os tipos de pesquisa desta forma:
Pesquisa Experimental: É toda pesquisa que envolve algum tipo de experimento. Exemplo: Pinga-se uma gota de ácido numa placa de metal para observar o resultado.
Pesquisa Exploratória: É toda pesquisa que busca constatar algo num organismo ou num fenômeno. Exemplo: Saber como os peixes respiram.
Pesquisa Social: É toda pesquisa que busca respostas de um grupo social. Exemplo: Saber quais os hábitos alimentares de uma comunidade específica.
Pesquisa Histórica: É toda pesquisa que estuda o passado. Exemplo: Saber de que forma se deu a Proclamação da República brasileira.
Pesquisa Teórica: É toda pesquisa que analisa uma determinada teoria. Exemplo: Saber o que é a Neutralidade Científica.
Uma das preocupações básicas dos pesquisadores, relacionada com as questões metodológicas de suas pesquisas, é a explicação sobre as características específicas dos procedimentos adequados, para a realização da pesquisa proposta. Assim sendo, este estudo, que pretende ser apenas uma breve introdução à referida questão, tem o objetivo de sintetizar algumas características de modalidades de pesquisa, tendo como referência textos de diferentes autores.
Segundo Demo (1994 e 2000), podemos distinguir, pelo menos, quatro gêneros de pesquisa, mas tendo em conta que nenhum tipo de pesquisa é auto-suficiente, pois "na prática, mesclamos todos acentuando mais este ou aquele tipo de pesquisa" (2000, p. 22).
1. Pesquisa teórica - Trata-se da pesquisa que é "dedicada a reconstruir teoria, conceitos, idéias, ideologias, polêmicas, tendo em vista, em termos imediatos, aprimorar fundamentos teóricos" (Demo, 2000, p. 20). Esse tipo de pesquisa é orientada no sentido de re-construir teorias, quadros de referência, condições explicativas da realidade, polêmicas e discussões pertinentes. A pesquisa teórica não implica imediata intervenção na realidade, mas nem por isso deixa de ser importante, pois seu papel é decisivo na criação de condições para a intervenção. "O conhecimento teórico adequado acarreta rigor conceitual, análise acurada, desempenho lógico, argumentação diversificada, capacidade explicativa" (1994, p. 36).
2. Pesquisa metodológica - Refere-se ao tipo de pesquisa voltada para a inquirição de métodos e procedimentos adotados como científicos. "Faz parte da pesquisa metodológica o estudo dos paradigmas, as crises da ciência, os métodos e as técnicas dominantes da produção científica" (Demo, 1994, p. 37).
3. Pesquisa empírica - É a pesquisa dedicada ao tratamento da "face empírica e fatual da realidade; produz e analisa dados, procedendo sempre pela via do controle empírico e fatual" (Demo, 2000, p. 21). A valorização desse tipo de pesquisa é pela "possibilidade que oferece de maior concretude às argumentações, por mais tênue que possa ser a base fatual. O significado dos dados empíricos depende do referencial teórico, mas estes dados agregam impacto pertinente, sobretudo no sentido de facilitarem a aproximação prática" (Demo, 1994, p. 37).
4. Pesquisa prática - Trata-se da pesquisa "ligada à práxis, ou seja, à prática histórica em termos de conhecimento científico para fins explícitos de intervenção; não esconde a ideologia, mas sem perder ó rigor metodológico". Alguns métodos qualitativos seguem esta direção, como por exemplo, pesquisa participante, pesquisa-ação, onde via de regra, o pesquisador faz a devolução dos dados à comunidade estudada para as possíveis intervenções (Demo, 2000, p. 22).
Gil (2001), assim como Demo, também apresenta uma classificação das pesquisa, porém adota o a seguinte referencial: classificação das pesquisas com base em seus objetivos e classificação com base nos procedimentos técnicos adotados.
Classificação com base nos objetivos - três grandes grupos: pesquisas exploratórias, pesquisas descritivas e pesquisas explicativas.
Classificação com base nos procedimentos técnicos adotados (pois, para analisar os fatos do ponto de vista empírico, para confrontar a visão teórica com os dados da realidade, é necessário traçar o modelo conceitual e também o operatório): pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, pesquisa experimental, pesquisa ex-pos-facto, levantamento, estudo de caso e pesquisa-ação. Santos (1999) acrescenta à classificação apresentada por Gil, destacando a caracterização das pesquisas segundo as fontes de informação, ou seja, pesquisa de campo, pesquisa de laboratório e pesquisa bibliográfica. REFERÊNCIAS: DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
________. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994. SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.